(cusvirtual) Fwd: [aliancanacionallgbt] O Texto fala sobre absurdos na II Conferência Nacional LGBT e sobre a III Marcha - enc: Resposta: [forumlgbtdfe] A III Marcha Contra HomoLésTrasFobia, como foi em sua opinião?

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leiam esse texto abaixo, do fernando
abrs

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Evaldo Amorim <evaldoamorim@yahoo.com.br>
Data: 21 de maio de 2012 22:48
Assunto: [aliancanacionallgbt] O Texto fala sobre absurdos na II Conferência Nacional LGBT e sobre a III Marcha - enc: Resposta: [forumlgbtdfe] A III Marcha Contra HomoLésTrasFobia, como foi em sua opinião?
Para: "abgltafiliadas@yahoogrupos.com.br" <abgltafiliadas@yahoogrupos.com.br>, Art Gay Brasil <artgay@yahoogrupos.com.br>, Aliança Nacional LGBT Toni Reis <aliancanacionallgbt@yahoogrupos.com.br>, "abgltcentrooeste@yahoogrupos.com.br" <abgltcentrooeste@yahoogrupos.com.br>, Lista de discussão do DF e Entorno <forumlgbtdfe@yahoogrupos.com.br>, Lista Grupo Elos LGBT - DF <elosgrupolgbt@googlegroups.com>, "forumbrasileirodeparadasLGBT@yahoogrupos.com.br" <forumbrasileirodeparadasLGBT@yahoogrupos.com.br>, "juventudeabglt@yahoogrupos.com.br" <juventudeabglt@yahoogrupos.com.br>


Gente,

Enviando o texto "SER POLÍTICO CANSA, por Fernando Matos e desejo muita reflexão sobre o exposto.

Fundamental a leitura do texto e da repercussão na rede.

Patrick, querido, agradeço a colaboração no envio do texto. Esclareço que não há queixas, mas muitas interrogações.

Grande abraço,

Evaldo.

----- Mensagem encaminhada -----
De: Patrick Thiago <patrickthiago@yahoo.com.br>
Para: "forumlgbtdfe@yahoogrupos.com.br" <forumlgbtdfe@yahoogrupos.com.br>; "abgltafiliadas@yahoogrupos.com.br" <abgltafiliadas@yahoogrupos.com.br>; "articulacaobrasileiradegays@yahoo.com.br" <articulacaobrasileiradegays@yahoo.com.br>; "forumbrasileirodeparadasLGBT@yahoogrupos.com.br" <forumbrasileirodeparadasLGBT@yahoogrupos.com.br>; Lista Grupo Elos LGBT - DF <elosgrupolgbt@googlegroups.com>; Aliança Nacional LGBT Toni Reis <aliancanacionallgbt@yahoogrupos.com.br>; "abgltcentrooeste@yahoogrupos.com.br" <abgltcentrooeste@yahoogrupos.com.br>; "juventudeabglt@yahoogrupos.com.br" <juventudeabglt@yahoogrupos.com.br>
Cc: "matos.fernandoribeiro@yahoo.com.br" <matos.fernandoribeiro@yahoo.com.br>
Enviadas: Domingo, 20 de Maio de 2012 15:33
Assunto: Resposta: [forumlgbtdfe] A III Marcha Contra HomoLésTrasFobia, como foi em sua opinião?
Evaldo,
Em atenção à sua solicitação, Fernando Matos, que nos lê em cópia, autorizou ampla divulgação do seu texto, que é espontâneo, contendo uma análise crítica do evento. Trata-se de produção por um jovem militante e ativista do Centro-Oeste, que participou da terceira edição da Marcha. Por favor, socialize a resposta com os demais grupos.
Aguardo resposta, pois quero compreender melhor o que aconteceu. Poderia ser mais explícito na sua queixa? O que aconteceu? Acredito que outras pessoas querem compreender melhor o que está acontecendo. Inclusive, porque saímos da II Conferência Nacional sobre o tema, sem discutir a organização da marcha.
Atenciosamente,
Patrick Thiago Bomfim
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Ser político cansa!


por Fernando Matos, quarta, 16 de Maio de 2012 às 22:05 ·
Em 2010 no Encontro Regional de Estudantes de Comunicação - ERECOM, realizado em São Luís, disse em uma mesa a qual fui convidado a falar que há horas em que ser político e fazer política me cansa. Algumas pessoas, incluindo uma que dividia a mesa comigo, sentiram-se bastante incomodadas com minha declaração - a questão começou quando alguém na platéia fez uma colocação sobre o fato de que os participantes gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais de programas como o BBB sempre foram pessoas que não levantavam bandeiras do movimento LGBT.
Mas é verdade: política cansa! E quanto mais o tempo passa mais sinto esses efeitos. Lembro que durante minha graduação houve um tempo em que quase tudo que envolvesse bichisse no curso meu nome era o primeiro a ser lembrado. "Dá o cu? Fernando!"; "Chupar rola? Fernando!"; "Homofobia? Fernando!"; "Que diabo é queer? Fernando!". E lá estava eu: discutindo, fazendo carta de repúdio, compartilhando conhecimento e experiências adquiridos em espaços como o ENUDS, movimentando, falando, xingando . . . Obviamente que não apenas eu fazia esse movimento, ou fiz, ou faço. Agora mesmo há quem esteja fazendo. Na minha antiga faculdade depois de mim vieram outrxs e a roda continua a girar e elxs continuam a serem requisitadxs e depois delxs serão outrxs e por aí vai.
Como o "outro marcado" eu sou político mesmo quando não estou empunhando um cartaz, gritando palavras de ordem, marchando, em confronto com opositores ou em debates, por exemplo. O simples fato de me dizer "Eu sou o outro!" e me colocar na esfera pública enquanto tal já faz de mim um ser político. "Devo discordar do companheiro e dizer que diferente dele eu nunca quero perder a indignação!", foi uma das coisas que escutei naquela mesa. Mas, quem disse que eu perdi minha indignação? Eu só disse, e repito, tem horas que eu tenho preguiça de ser político! Principalmente, quando querem que eu me submeta a um modelo de política que entendo como politicagem e ultrapassado. Nossa, preguiça demais! Por, Cher!
Minha indignação nunca cessa. Mas, a forma como eu vejo a canalização dessa indignação e as formas como ela se materializa em ação isso vem me tirando a vontade de levantar de minha cama para fazer qualquer coisa há um tempinho. E gente, convenhamos, viado é viado e ponto! Sair às ruas e ser chamado de viado, continuar a sair todos os dias e entender que ser viado não é algo ultrajante ao contrário, é tão eficaz quanto - ou até mais - ir às ruas em passeata ou fazer um panfleto e distribuir, pois, eu estou reinvidicando e reiterando o meu direito em ser viado cotidianamente!
E é o que eu sou: um viado! Me desculpem as puritanas, mas, homossexual, homoafetivoe homoerótico, são seres estranhos e categorias explicativas cunhadas por instâncias de poder que eu tenho muito pouca vontade em legitimar. Aliás, minha preguiça política se deve, em muito, ao que se legitima como política ou agentes políticos autorizados que acabam encarnando o ideal de todo um movimento. O que é bastante problemático.
Eu passo a ser representado por uma estrutura organizacional e humana com a qual não tenho afinidades, não pretendo ter e a qual eu repudio. Estou com isso jogando fora todos os feitos alcançados por esse local? Não, mas isso não significa, que em meu altar para Alanis, eu entoarei cantos de agradecimento eterno aos feitos alcançados ou mesmo que ficarei em dívidas com um movimento em que eu não exergo possibilidade de diálogo.
Em dezembro de 2011, foi realizada em Brasília, que pertence ao estado de Goiás, a II Conferência Nacional LGBT. Em 4 dias de trabalho com gentes de todas as partes, todas as cores, diversas etnias, sotaques e hábitos às 2h da manhã da segunda-feira, 19, foi homologada a maior violência e cagada que eu já presenciei em termos políticos em minha pequena caminhada de militância. Com um plenário praticamente vazio governo e movimento LGBT referenciado pelo planalto como representante oficial das bichas, das sapatões, dxs giletes, das trava e das transex deste país, derrubaram todas as moções de repúdio feitas ao governo federal, à presidência da república ou a presidenta do país. Isso sem falar em moções direcionadas à determinadas "lideranças" que, por conchavos, sequer chegaram ao pleno para serem apreciadas.
Vi moções com mais de 170 assinaturas serem vetadas e a direção da ABGLT retirar a assinatura da entidade de todas as cartas cujo conteúdo questionava a falta de interesse do governo federal em prol da população LGBT. Todas. A direção da ABGLT retirou em pleno a sua assinatura de todas as moções que poderiam comprometê-la com o governo federal desrespeitando delegados e delegadas que sairam de suas cidades - algun(a)s sem apoio dos governos locais - para ir a Brasília discutir a vida de milhões de brasileiros e brasileiras que sofrem todos os dias as consequências da falta de políticas públicas.
Se não bastasse isso, o comportamento de alguns - sim, porque não dá pra dizer que todxs que estejam lá são escrotxs ou dadxs a micagem -, foi deplorável, vil, cínico e hipócrita! Eu e minhas amigas e amigos fomos bombardeados por e-mail's em nossas caixas virtuais durante meses quando do veto presidencial ao kit anti-homofobia que atacavam, cobravam e traziam falas infladas de representantes de tal instituição [ABGLT] contra esse disparate presidencial. E-mail's que convocavam a mobilização e a particpação na conferência. Conferência que foi aberta com um ato e palavras de ordem puxados por, vejam só, a entidade representativa dxs desviantes da norma junto ao Palácio da Alvorada!
Preguiça! Muita preguiça! Muita preguiça mesmo!
Daí, hoje, 16 de maio de 2012, acordo - mesmo depois de ir dormir às 2h 20 min da madrugada -, às 3h 45 min pra me destabacar de táxi para um bairro afastado do meu, para ir à Brasília para a III Marcha Nacional Contra Homofobia. Beleza! Escolhi minha roupa levando em consideração ou muito sol como no ano passado ou ao frio que os sites de meteorologia indicavam. Água mineral, uns chocolates, cigarros e boa vontade me acompanhavam. A primeira surpresa foi que o trajeto havia mudado e diminuido e a segunda foi que o número de delegações caiu pela metade.
Ficamos por lá fazendo uns cartazes - o da passivofobia tava lá, super clássico - enquanto esperávamos o início da marcha. Esperamos. E caminhamos, juro pra vocês, durante no máximo 40 minutos. Isso mesmo: 40 minutos, sem descontar o tempo que ficamos paradxs no meio de uma ladeira ao lado do prato de cabeça pra baixo esperando que fossem feitas falas. Detalhe importante: as falas eram feitas em um microfone acoplado a um carro de som desses que vendem sorvete "tragam a vasilha", ao lado de uma mão de pista que não parava de passar veículos, ou seja, não dava pra ouvir nada. Depois chegamos ao gramado, estendeu-se a bandeira, mais algumas falas, hino nacional, muita puxação de saco, whiscas sachê, beijo e retornem às suas casas.
Eu fiquei 4 horas em um ônibus - muito decente, diga-se de passagem -, para passar 1h entre minha chegada e o fim do ato, na Marcha. Só não passei mais tempo em trânsito Goiânia - Brasília - Goiânia, porque almoçamos por lá. E sabe o que conclusão eu chego? Que é esse tipo de política que interessa a quem tá no comando da coisa. Uma política, que diferente da do viado que é achicanlhado todos os dias e todos os dias sai às ruas confirmando e legitimando-se enquanto tal, não leva a lugar algum porque nos espaços onde é preciso se colocar enquanto parte de um grupo que sofre violência, omite-se em nome das politicagens e dos privilégios. Daí, é melhor fazer micagens como essa, onde ninguém escuta nada, as pessoas não param pra saber o que ocorre, as autoridade que comandam o país nem tchum, mas, lá na frente será dito: Nós fizemos, nós convocamos!. Sim para uma manifestação onde as pessoas não eram vistas ou escutadas.
Eu fico imaginando pessoas que saíram de locais distantes de Brasília, de ônibus, só pra ir a marcha. Passaram mais tempo em deslocamento que na capital. Alguns alegarão "Mas o importante é ocupar!". Acham mesmo? Acham que vale a pena andar sob o sol quente ou no frio - o tempo tava babado hoje -, enfrentar horas de estrada, perder trabalho ou parar com coisas importantes da sua vida, por esse tipo de movimento?
Minha política tá quando eu vou à sauna ou um banheiro público e exercito meu prazer e os usos do meu corpo. É esse o meu movimento. É a possibilidade de libertar meu corpo das normatividades - sejam hetero ou homo. É poder gritar que eu preciso de direitos sem medo e sem limites porque meu rabo não é preso! Longe disso, tenho preguiça, muitas vezes tenho preguiça até mesmo desse meu movimento, o que não me impediu de colocar em palavras minha indignação.

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  • Você, Mitchelle Meira e outras 25 pessoas curtiram isso.
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    • Jésio Zamboni
      Enquanto política for uma atividade específica, um certo conjunto de comportamos classicáveis (o crivo não importa, mas a própria existência do crivo é a questão) fazer política vai ser sempre um saco! cedo ou tarde a animação inicial passa...Ver mais
      16 de Maio às 22:10 · · 4
    • Jock Dean O Movimento LGBT no país se partidarizou de tal forma que está se enforcando. As entidades oficiais, que deveriam representar e defender as demandas da população LGBT estão fazendo o papel inverso e se tornando porta-voz do Governo. É preciso repensar urgentemente o movimento no Brasil sob pena de estancarmos ou darmos passos para trás na busca pelos nossos direitos.
      16 de Maio às 23:01 · · 3
    • Alessandra Crispim
      Lindo vc levantou muitas questoes, entretanto eu só consigo chegar a duas alternativas, ou estamos todos cansados do movimento e por isso não ha participação em massa dos oprimidos(nós) ou a vida tah muito bao para todos nós GAYS e chegamos...Ver mais
      16 de Maio às 23:30 · · 4
    • Pedro Canto Eis a crise: E onde que eu me identifico?. No Eu.
    • Alcemir Gaspar Freire Posso dizer? Ne orgulho p caralho de ter amigos como vc. Estou feliz pq seu texto repercute minhas sensações e impressões ao passo q me coloca num conflito político e ideológico. Adorei o texto e fique certo q assino embaixo e concordo... Tamo juntxs.
      quinta às 02:03 via celular · · 4
    • Bruna Irineu Amei, querido! :)
    • Patrick Thiago Bomfim Por isso que mesmo morando em Brasília, nem dei minhas caras por lá, desde o ano passado, na segunda marcha: "Nossa, preguiça demais! Por, Cher! (...) Preguiça! Muita preguiça! Muita preguiça mesmo!"... Deste movimento... Movimento? Que movimento? Vou é para a Marcha das Vadias, que acontecerá no final do mês! De tudo, só lamento por não ter reencontrado você, amigo, uma pessoa lúcida!
    • Lorena Mochel Ótimo texto, Fernando. Tuas ideias bagunçam a zona de conforto e me fazem pensar no quanto essa pseudo-visibilidade que conquistamos torna as coisas cada vez mais naturalizadas e carentes de diálogos sérios como esse que vc propôs.
      quinta às 03:02 · · 3
    • Patrick Thiago Bomfim Justamente, Lorena, com (in)visibilidade, mas sem políticas e instrumentos reais para coibir assassinatos de LGBTs, que infelizmente, diga-se de passagem, só crescem!
      quinta às 03:04 · · 2
    • Jésio Zamboni ‎"Os homossexualismos deverão pagar seu 'reconhecimento' com o sacrifício de suas próprias margens e de suas próprias irracionalidades" (Guy Hocquenghem)
      quinta às 09:40 · · 2
    • Otavio Chamorro paft na cara!
      quinta às 10:44 · · 4
    • Jésio Zamboni catabeft!
      quinta às 11:19 · · 6
    • Carlos Gomes só perdi a oportunidade de ver vcs e de me frustrar com mais um fracassado ato, fracassado desde sua concepção! #lastimável
      quinta às 11:51 · · 3
    • Leandro Oliveira Vrá! Me cansa como está, me cansa brigar. Ando terrivelmente cansado, e tuas palavras até me acalentam nesse sentido.
      quinta às 11:59 · · 3
    • Elaine Gonzaga
      Excelente texto Fernando Matos. Ser político não cansa, ser politiqueiro sim. Mas essas pataquadas valem a pena pra ver as amigas. Só faltou a Carlos Gomes. Chegar e dar um abraço de capivara em todxs que morro de saudades basta. Não vou po...Ver mais
      quinta às 13:45 · · 7
    • Carolina Guerra Libério A política é a política do corpo e se faz no dia a dia. A politicagem é o avesso disso, está nos trânsitos de poder e dominação, na partição do visível e o invisível, no possível e no proibido, nessas jogadas e negociatas entre interesses escusos e que nada tem relação com a política do meu e do seu corpo, no sentido da libertação deles, mas apenas nas limitações. E isso é bem cansativo.
      quinta às 13:57 via celular · · 3
    • Thiago Simoni
      gostei muito do texto, e é com essa indignação que me identifico e venho me identificando com gente de todo tipo, que de fato me alimentam pra continuar "resistindo" ou insistindo cotidianamente pelo respeito às nossas liberdades. É triste...Ver mais
      quinta às 14:33 · · 5
    • Alberto Campos Júnior ‎(Mas pelo fato de poder ter sempre estado oculto, quando terá sido o óbvio), pra que serve a bandeira/avant?
      quinta às 21:45 · · 1
    • Cida de Paula Amore, arrasou, como sempre... Amei!!! Um tapa na cara de muita gente q se diz "do meio" mas só quer mesmo se promover...
      sexta às 17:48 · · 1
    • Estevão Arantes ‎"tragam as vasilhas"...amei amigo TUDO NO SEU TEXTO AMIGO!!!
      Ontem às 00:11 · · 1
    • Vinicios Ribeiro tod@s proletárias do cu!
      Ontem às 12:59 · · 1
    • Fabio Rosatti BIXA! vc sintetizou toda a nossa angústia com essa política velha, calcada no lucro pessoal das lideranças que cagam todo dia na nossa cabeça pra mamar na teta do estado.
      Obrigada, por nós todas.
      há 20 horas via celular · · 3
    • Patrick Thiago Bomfim Amigo, o Evaldo Amorim, do Grupo Elos - DF, que articulou as duas primeiras marchas, mas que foi de alguma forma retirado da organização da terceira, tá pedindo uma avaliação de quem participou da terceira edição do evento. Por isso, você autoriza a divulgação pública e ampla do seu texto nas listas nacionais LGBT? Seu depoimento é crítico e espontâneo, acho que irá contribuir para a discussão.
      há 39 minutos ·
    • Patrick Thiago Bomfim Enviei um e-mail para você, na seguinte conta: matos.fernandoribeiro@yahoo.com.br
      há 29 minutos ·
    • Fernando Matos Patrick Thiago Bomfim, pode usar sim! De boa!
      há 6 minutos ·


De: Evaldo Amorim <evaldoamorim@yahoo.com.br>
Para: "abgltafiliadas@yahoogrupos.com.br" <abgltafiliadas@yahoogrupos.com.br>; "articulacaobrasileiradegays@yahoo.com.br" <articulacaobrasileiradegays@yahoo.com.br>; "forumbrasileirodeparadasLGBT@yahoogrupos.com.br" <forumbrasileirodeparadasLGBT@yahoogrupos.com.br>; Lista de discussão do DF e Entorno <forumlgbtdfe@yahoogrupos.com.br>; Lista Grupo Elos LGBT - DF <elosgrupolgbt@googlegroups.com>; Aliança Nacional LGBT Toni Reis <aliancanacionallgbt@yahoogrupos.com.br>; "abgltcentrooeste@yahoogrupos.com.br" <abgltcentrooeste@yahoogrupos.com.br>; "juventudeabglt@yahoogrupos.com.br" <juventudeabglt@yahoogrupos.com.br>
Enviadas: Domingo, 20 de Maio de 2012 11:06
Assunto: [forumlgbtdfe] A III Marcha Contra HomoLésTrasFobia, como foi em sua opinião?

Pessoal,

Não fui à III Marcha contra Homofobia.

Infelizmente, em razão de alguma força do além não participei da organização e articulação este ano.

É sabido por todos e todas que fui o organizador e articulador no âmbito do Distrito Federal nas duas primeiras edições em nome da ABGLT. E, contei com o apoio do Grupo Elos LGBT do DF - www.eloslgbt.org.br - na articulação com o Governo do DF, parlamentares, forças sindicais e políticas (CUT-DF, SINPRO-DF, CNTE entre outros) em parceria com outras entidades, coletivos e ONG's de Brasília e DF e, também, pessoas aliadas para conseguirmos cumprir nosso "check list", inclusive acampamento, como ocorreu na primeira edição. Foi maravilhoso, aprendi muito!

Por favor, faço-lhes uma pedido:

Gostaria de saber dos-das colegas militantes quem esteve presente nesta III Marcha?

Qual a sua avaliação desta terceira edição da Marcha Contra HomoLésTransFobia?

A estrutura...sobretudo, as articulações políticas e encaminhamentos concretos.

Agradeço imensamente a gentileza no retorno.

Grande abraço,

Evaldo.


Diretor - Grupo Elos LGBT do Distrito Federal - www.eloslgbt.org.br
Ativista de Direitos Humanos, Civis e Cidadania LGBT


(61) 8487-1315 - Oi
(61) 9139-7400 - Claro







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Atividade nos últimos dias:
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Leandro Colling
Professor do IHAC e do Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade da UFBA - www.poscultura.ufba.br
Presidente da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura (ABEH) - http://www.abeh.org.br/
Centro Estudos Multidisciplinares em Cultura - CULT - http://www.cult.ufba.br/
Grupo de Pesquisa Cultura e Sexualidade (CuS) - www.cult.ufba.br/cus
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9841032316581104



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