[FEMINISMOS] Convite "Amores, plural e em comúm"


Queridas todas,


Há algum lugar más comum e coletivo que o amor? Qual é a linguagem dos amores?


A partir destes interrogantes as companheiras do coletivo Cambalache (Asturies) desafiam-nos a re-pensar os amores no último número da revista feminista La Madeja.


Entusiasmadas com um tema que leva algum tempo fervilhando nas nossas conversas, debates e experimentos políticos-pessoais, algumas mulheres animamo-nos a organizar de jeito auto-gerido uma gira de apresentaçao do último número desta revista. O nosso objetivo é alimentar a nossa busca coletiva por jeitos diferentes e mais saudáveis de amar e ser amadas, e avançar na construçao política de práticas que se afastem da sólida e quase inamovível estrutura do “Amor”.


Convidamo-vos a partilhar conosco as vossas impressoes, dúvidas e sentires sobre os amores nas atividades que programamos para esta gira das compas asturianas:


Quarta-feira/mércores 14 de maio Apresentaçao da Revista La Madeja

20:30hs Libraría Lila de Lilith (Compostela)


Quinta-feira/xoves 15 de maio Apresentaçao da Revista La Madeja

20:30hs CSA Cova dos Ratos (Vigo)


Sexta-feira/venres 16 de maio

16:00 ás 19:00hs Obradoiro “Investigando o invisível: amores e desamores nos movimentos sociais”. CSAO Escárnio e Maldizer. Algalia de Arriba, 11. Compostela


20:30hs Apresentaçao da Revista La Madeja na Casa da Farinha. Pça da Azcarraga, 6. Corunha


Para melhor organizarmos o obradoiro, agradecemos que confirmem a assistência:

mariafidalgo_ba@riseup.net ou 687 368 314 (Mari Fidalgo)


Para cubrir os custes de transporte das companheiras de La Madeja solicitamos uma contribuiçao de 5€ para as assistentes ao obradoiro. Naturalmente, quem nao tem nao paga, e será igualmente bem vinda à atividade.


Prontinho enviaremos carteleria e agradecemos que nos ajudem com a difusao.


Aguardando que seja do vosso interesse e poder contar com a vossa presença, porque...


os amores nos co-movem, mobilizam-nos sempre junto a outras"


... recebam um abraço afetuoso!




Mari Fidalgo

"É possível destruir a casa do amo com as armas do amo?"
Audre Lorde

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