(cusvirtual) Fwd: [antropologiafeminista] Convite para Simpósio Temático 024. "Das epistemologias às performances, sonoridades e linguagens diversas: gênero, raça/etnia e sexualidade"
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Laila Rosa <lailarosamusica@gmail.com>
Data: 26 de fevereiro de 2013 16:30
Assunto: [antropologiafeminista] Convite para Simpósio Temático 024. "Das epistemologias às performances, sonoridades e linguagens diversas: gênero, raça/etnia e sexualidade"
Para:
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-- De: Laila Rosa <lailarosamusica@gmail.com>
Data: 26 de fevereiro de 2013 16:30
Assunto: [antropologiafeminista] Convite para Simpósio Temático 024. "Das epistemologias às performances, sonoridades e linguagens diversas: gênero, raça/etnia e sexualidade"
Para:
Olá gente,
Juntamente com a profa Liv Sovik, estarei coordenando este simpósio temático no Seminário Internacional Fazendo Gênero que acontecerá em setembro na UFSC, Florianópolis.
Pensamos numa proposta plural para contemplar os mais diversos trabalhos sobre gênero, raça/etnia, sexualidade e suas articulações com a mais diversas linguagens artísticas (música, dança, teatro, cinema, moda) e midiáticas. Tod@s convidad@s!
Pedimos a gentileza de divulgar!
gratas,
Laila & Liv
http://www.fazendogenero.ufsc.br/10/simposio/view?ID_SIMPOSIO=172
024. Das epistemologias às performances, sonoridades e linguagens diversas: gênero, raça/etnia e sexualidade |
Coordenadoras/es: LAILA ANDRESA C. ROSA (Doutor(a) - Universidade Feredal da Bahia), LIV SOVIK (Pós Doutor(a) - Universidade Federal do Rio de Janeiro) |
Resumo: Este simpósio temático propõe aglutinar propostas que se debrucem sobre música em seus diversos contextos, abrangendo o inseparável: as relações entre música, corpo e experiência. Reiteramos que as mesmas são, de um lado, configuradas por discursos, linguagens, relações de gênero em suas matrizes de desigualdades (racismo, sexismo, lesbo-homofobia, dentre outras). Por outro lado, estas também podem ser consideradas como elaboradoras destes discursos, linguagens e relações de desigualdades de gênero, étnico-raciais e heteronormativas, dentre outras.
A proposta está aberta também para trabalhos inseridos em outros campos das artes ou contextos performáticos que propõem discutir tais articulações em seus mais diversos contextos: artístico, religioso, comunitário, midiático seja no campo ou na cidade, no terreiro de candomblé, comunidade indígena ou no campo virtual do youtube ou de sites de relacionamentos, dentre outros que se afinam com a temática.
A pensadora negra Lélia González ressaltou que o racismo, além de corresponder a critério fundamental da estratificação social, opera fortemente como critério de arte e de beleza. Logo, ponderações neste sentido nos levam também à construção de um pensamento descolonizado de raça, gênero e sexualidade. Como bem nos coloca Ochy Curiel, ao construirmos uma proposta transformadora e radical em países pós-coloniais que não seja nem patriarcal, nem racista, nem classista, nem heteronormativa, construiremos também uma nova perspectiva feminista.
Neste sentido, espera-se também acolher análises sobre produção de conhecimento sobre música, performances e linguagens diversas a partir do recorte de gênero, raça/etnia e sexualidade, de modo a fomentar discussões teóricas sobre o que e como se produz conhecimento no campo das artes, performances e contextos culturais diversos, instigando uma análise crítica, feminista, anti lesbo-homofóbica, anti-racista e pós-colonial.
A proposta está aberta também para trabalhos inseridos em outros campos das artes ou contextos performáticos que propõem discutir tais articulações em seus mais diversos contextos: artístico, religioso, comunitário, midiático seja no campo ou na cidade, no terreiro de candomblé, comunidade indígena ou no campo virtual do youtube ou de sites de relacionamentos, dentre outros que se afinam com a temática.
A pensadora negra Lélia González ressaltou que o racismo, além de corresponder a critério fundamental da estratificação social, opera fortemente como critério de arte e de beleza. Logo, ponderações neste sentido nos levam também à construção de um pensamento descolonizado de raça, gênero e sexualidade. Como bem nos coloca Ochy Curiel, ao construirmos uma proposta transformadora e radical em países pós-coloniais que não seja nem patriarcal, nem racista, nem classista, nem heteronormativa, construiremos também uma nova perspectiva feminista.
Neste sentido, espera-se também acolher análises sobre produção de conhecimento sobre música, performances e linguagens diversas a partir do recorte de gênero, raça/etnia e sexualidade, de modo a fomentar discussões teóricas sobre o que e como se produz conhecimento no campo das artes, performances e contextos culturais diversos, instigando uma análise crítica, feminista, anti lesbo-homofóbica, anti-racista e pós-colonial.
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Laila Rosa
Musicista e Dra em Etnomusicologia
Profa Adjunta da Escola de Música/Programa de Pós-Graduação em Música da UFBA
Pesquisadora do Núcleo de Estudos Interdisciplinares da Mulher - NEIM/UFBA
Tels. (71) 8876-9024 e 9223-2171
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